AINDA SOBRE O ASSASSINATO MACABRO DE VALENTINA GUEBUZA! (1) Nini Satar, in Facebook Aos meus amigos e fãs do Facebook , hoje trago em exclusivo a acusação do Ministério Público (MP) contra Zófimo Armando Muiuane, no processo de Querela n°01/2017/10ª. Todavia, não posso deixar de admirar a velocidade de foguetão que o MP teve para deduzir esta acusação, quando é sabido que as cadeias moçambicanas estão prenhes de milhares de nossos concidadãos que amargam há mais de meses ou anos sem que tenham sido acusados formalmente. Muitos, pois, dirão que era de esperar. É sobejamente conhecido o progenitor de Valentina. Por isso, o processo não iria deixar de ter um cunho político. Ainda há que ressalvar o que o pasquim “Canal de Moçambique” escreveu. Disse que, de fontes suas, soube, no dia da legalização da prisão de Zófimo Muiuane, que este teria dito ao juiz de instrução que não foi responsável pelos disparos que atingiram fatalmente Valentina. Ela, sim, é que, na t
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A mostrar mensagens de janeiro, 2017
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NÓS, OS "FE-DA-MÃE Por: Juma Aiuba Os "fe-da-mãe" são uns gajos que vivem num país muito estranho. Num país onde quando o Governo não cumpre com o seu dever, a culpa é do povo, os "fe-da-mãe". Mas, quando - por algum acaso - algo dá certo, aparece um "matxende-ya-mbuzi", feito de visionário, para ficar com os louros. País estranho, esse! O governo não consegue dar água potável ao seu povo, na cidade de Maputo: A culpa é dos maputenses que não sabem poupar água. A culpa é dos maputenses que, mesmo sabendo que o rio Umbeluzi ou N´komati ou…, sei-lá-qual-outro-rio estava a secar, não arranjaram fontes alternativas, não ganharam consciência ambiental. São burros. O Nosso Banco faliu, e os clientes só vão recebendo vinte mil meticais do fundo de garantia: A culpa é dos clientes (depositantes) que não têm cultura financeira e bancária. Não se preocuparam em conhecer o rácio de solvabilidade do banco antes de abrirem as suas contas lá.
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CORRUPÇÃO NA ÁGUAS DA REGIÃO DE MAPUTO (1) Jornal Domingo, 23 de Janeiro de 2017 Domingo inicia hoje série de reportagens de investigação que apontam para incorrecções em mapas de gestão na empresa Águas da Região de Maputo que determinaram, em alguns casos, situações gravíssimas de corrupção. As nossas pesquisas têm como pontapé de saída o ano 2013, quando aquela empresa começou efectivamente a ser depenada, e assentam em documentação disponível e várias vezes analisada na Procuradoria-Geral da Republica, na Inspecção Geral de Finanças, no Tribunal Administrativo e até em tribunais. Facto intrigante é que tantas instituições competentes não conseguem desferir golpe final a males que penalizam todos nós: afinal o deficiente abastecimento de água a Maputo, Matola e Vila de Boane resulta de trapalhadas propositadas na gestão, tendo como finalidade o roubo de dinheiro do erário público. Como adiante ver-se-á nesta Reportagem processos de compras de equipamentos e até d