DISCURSOS BELICISTAS DA RENAMO EM TETE: Mais de 600 alunos não realizaram exames em Zumbo RM/Tete – 23.11.2015 Mais de seiscentos alunos da segunda classe, no distrito de Zumbo, em Tete, não realizaram exames anuais devido a onda de desinformação de retorno à guerra protagonizada por membros da Renamo. Trata-se dos alunos de Cassinga e Mbadua que, devido as ameaças de retorno à guerra, os pais e encarregados dos alunos mudaram de residência para a vizinha Zâmbia. O Director dos Serviços Distritais de Educação Juventude e Tecnologia de Zumbo, deu a conhecer que devido a essa situação, uma equipa de sensibilização foi imediatamente destacada para trabalhar nas lideranças comunitárias. Jorge Vilanculos, receia que o facto venha a se repetir nos próximos exames, a serem efectuados ainda este ano, algo que poderá afectar negativamente o cumprimento das metas planificadas. Vilanculos, lamentou a atitude que está sendo protagonizada por membros do maior partid
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GOVERNO MOÇAMBICANO PROCURA PARCEIROS PARA PROJECTOS HÁ MUITO ANUNCIADOS VOA – 23.11.2015 Economistas avisam que esses projectos podem não ter impacto na vida das pessoas. As autoridades moçambicanas estão à procura de novos parceiros para relançar alguns dos emblemáticos projectos bastante publicitados pelo Governo. Ouça aqui: VOA - Governo moçambicano procura parceiros para projectos há muito anunciados Estrada Circular de Maputo Entre esses projectos estão a fábrica de montagem de computadores Dzowo e de embalagens de vidro, em Maputo, mas os críticos dizem que estes tipos de investimentos não têm grande efeito na população. Após a desistência da companhia sul-africana, Sahara Computers, o Governo está em contacto com parceiros na Suécia, Brasil e Portugal, para desenvolver um projecto que previa a montagem de 48 computadores por dia. Lançado há cerca de sete anos, o projecto para a montagem de computadores da marca Dzowo foi muito publicit
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NA FALTA DE UMA LIDERANÇA ESCLARECIDA, UM PAÍS À DERIVA? Canal de Opinião por Noé Nhantumbo CANALMOZ – 19.11.2015 São vários poderes existentes, sem que se manifeste uma liderança Multiplicam-se os sinais de que Moçambique está caminhando para o abismo e para o regresso da guerra civil. A tentativa de passagem de testemunho para um PR de outra geração parece que não ganha tracção. Existe um novo PR, mas quem sempre mandou na Frelimo não lhe entregou o poder. O colectivo de direcção da Frelimo, chamado Comissão Política, parido no seu último congresso em Pemba, é um órgão de fundamental importância, pois é, afinal, quem controla e decide o que a Frelimo faz, e esta decide o que o seu Governo faz. Se por vezes parece haver desencontros ou contradições entre o que alguns membros da Comissão Política dizem em relação ao que o PR FJN diz, não é verdade. FJN sem a Frelimo não é coisa alguma, como um dia Gabriel Muthisse disse. Assiste-se a um “forcing” por pa